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Celulares do interior de São Paulo vão adotar nono dígito no próximo dia 25

Depois da capital de São Paulo ter recebido mais um dígito para os números de linhas telefônicas móveis, o interior do estado também começará a adorar a mudança. Todas as cidades com DDDs 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 passarão a ter celulares com um “9” antes do número atual.
A atualização vale tanto para chamadas quanto para envio de SMS e terá um período de adaptação para que todos os usuários sejam informados da mudança. Nesse meio tempo, será possível utilizar o formato de discagem tradicional assim como o novo. Depois disso, apenas o padrão de nove dígitos será válido.
Para quem já quer começar a atualizar seus contatos no smartphone, é possível encontrar apps que fazem todo o trabalho por você, acrescentando o “9” na frente de todos seus contatos de SP.
Fora isso, os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo devem ser as próximas localidades a passar pelo processo de atualização dos números de celular. A Anatel estima que até 2016 todo o Brasil já tenha adotado o novo sistema. Somente em São Paulo, o dígito extra possibilitará quase o triplo da capacidade de novas combinações para serem utilizadas pelas operadoras.

Skype torna-se aplicativo nativo do Windows 8.1

A Microsoft anunciou hoje que o Skype se tornou o aplicativo nativo do Windows 8.1 para chat e conversas de vídeo e voz. O software já havia substituído o Messenger como a solução-padrão para esse tipo de fim e, agora, passará a vir instalado em todas as versões do sistema operacional daqui em diante.

A novidade entra em vigor a partir de outubro, mês de lançamento da nova versão do sistema operacional. O Skype também será integrado a outros produtos da Microsoft, como o Xbox One, o Windows Phone ou o cliente de emails Outlook para navegadores.

Microsoft acusa Google de sabotar app do YouTube para Windows Phone

Em resposta ao recente bloqueio da Google ao app do YouTube para Windows Phone, David Howard, integrante e vice-presidente do conselho corporativo da Microsoft, publicou uma carta pública explicando os pontos de discordância entre a Google e sua empresa. Ele relata os problemas anteriores que a Google teve com o app para sua plataforma de vídeos, criado pela Microsoft, onde alguns termos de serviço eram ignorados.
Depois disso, as duas empresas colocaram seus desenvolvedores para trabalhar juntos e consertar os problemas que o app antigo tinha. Fora isso, a Google exigiu que o novo app fosse criado em HTML5, coisa que ainda não é utilizada nem mesmo em seus apps do YouTube para Android e iOS, feitos inteiramente pela própria Google.

Acordo revogado

No fim das contas, Howard relata que os desenvolvedores das duas empresas chegaram a um acordo de que refazer o app em HTML5 seria muito demorado e traria muitos problemas, sendo que o sistema do YouTube em si ainda não está completamente convertido para a nova tecnologia.
Além do mais, Howard diz desconsiderar a afirmação da Google de que o novo app não possibilitava uma boa experiência no YouTube para os usuários, já que todos os reviews sobre o app na imprensa falam o contrário.

Desculpas para sabotagem

Por último o executivo acusa a Google de sabotar as tentativas da Microsoft em trazer um bom app do YouTube para o Windows Phone, inventando desculpas que poderiam ser resolvidas sem medidas extremas como o bloqueio da ferramenta. “Os obstáculos que a Google está colocando no caminho são impossíveis de superar, e eles sabem disso”, comentou o executivo.
A Google reclama ainda da falta de execução de anúncios antes dos vídeos no app da Microsoft para o YouTube. Howard rebate a crítica comentando que a empresa não liberou todos os dados necessários para que esses anúncios ficassem em exibição da mesma forma que nas demais plataformas. Com isso, ele descarta as desculpas de danos financeiros e ainda ressalta que a todos os custos do desenvolvimento dessa ferramenta estão sendo arcados pela Microsoft em benefícios de clientes em comum.

Master Key: uma grande brecha em milhões de Androids


Apesar de ser um sistema robusto e evoluído, o Android tem muitas vulnerabilidades que são apontadas como grandes falhas por consumidores que usam o Windows Phone e o iOS.
Normalmente, os problemas se devem à instalação de aplicativos de fontes desconhecidas que acabam abrindo brechas no sistema e instalando uma série de pragas de difícil remoção.
Todavia, recentemente, outra praga vem atormentando a vida de muitos usuários. Em fevereiro deste ano, a Bluebox Security detectou uma vulnerabilidade no Android que ficou conhecida como Master Key.
Trata-se de uma falha que possibilita a um hacker modificar APKs (arquivos compilados) sem a necessidade de quebrar criptografias. Essa alteração de código pode ser realizada em qualquer app do seu smartphone. Vamos ver os reais perigos e como solucionar o problema.

O que pode acontecer com meu smartphone?

Independentemente se você baixa apenas aplicativos oficiais da Google Play ou se obtêm softwares de terceiros, a Master Key garante ao hacker meios de modificar boa parte da estrutura de um app. O criminoso pode facilmente embutir códigos maliciosos capazes de roubar dados sem que você perceba qualquer atividade fora do comum.

Apesar de poder pintar e bordar no seu smartphone, o hacker tem certas limitações quando altera os códigos de programas desenvolvidos por terceiros, visto que esses apps não contam com permissões especiais. Entretanto, o real perigo está nos softwares de fabricantes (Sony, Samsung, LG, HTC, Motorola e todas as outras), os quais são privilegiados.
Caso um criminoso consiga instalar um trojan em uma aplicação oficial do telefone, ele terá acesso a todos os dados (SMS, emails, documentos, senhas e outros itens) e pode ainda controlar todas as funções (realizar chamadas, enviar mensagens, ligar a câmera, gravar conversas, mudar a senha de acesso). Moral da história: seu celular virá um zumbi!
Conforme a informação da Bluebox, essa vulnerabilidade existe em quase todos os smartphones e tablets lançados nos últimos quatro anos (que tenham o Android 1.6 ou superior instalado). Isso quer dizer que aproximadamente 900 milhões de dispositivos do mundo estão à mercê de hackers.

A culpa não é totalmente da Google!

Sem pensar muito, qualquer um culparia a Google por essa vulnerabilidade, afinal, trata-se de uma falha que já existe há quatro anos e que até agora não foi consertada. De fato, a dona do Android é a principal responsável, mas não devemos nos precipitar.
Ao que tudo indica, nesses quatro anos, quase ninguém (ou quem sabe nenhum hacker) teve a capacidade de descobrir essa falha. Assim, a Master Key era apenas um problema que não representava riscos potencias, visto que não havia criminosos capazes de explorar a brecha.
De fevereiro para cá, a Google teve de assumir a bronca, encarando a situação de frente e prestando contas para seus usuários. A empresa encontrou uma solução e eliminou a brecha. Entretanto, a correção — pelo que verificamos em nossos testes — só foi liberada no Android 4.3.
Agora, você deve estar perguntando: por que não foi liberada para outras versões? Bom, para aplicar uma correção desse nível é preciso instalar o sistema completamente. Não basta baixar um simples aplicativo, visto que ele não pode (por restrições de segurança do Android) acessar a área do sistema que está com problemas.
Se você tem boa memória, talvez se lembre de que o Android 4.2 foi lançado em novembro de 2012. Portanto, a correção só poderia vir em uma nova versão do sistema, a qual foi lançada em julho deste ano. De qualquer forma, ainda vale notar que a solução só foi adicionada à versão padrão do software.

Cada fabricante atualiza o seu Android

No meio desse problema gigantesco, a Google se isenta de muita responsabilidade, afinal, ela só desenvolve o sistema-base e fornece o Android apenas para os aparelhos da linha Nexus. Depois que ela fornece o código-fonte para terceiros, a responsabilidade é transferida para cada empresa (SamsungLG e todas as outras).
Isso quer dizer que todos os smartphone (e tablets) que possuem esta brecha devem receber uma atualização oficial da fabricante, visto que cada uma realiza adaptações no Android e deve fornecer ROMs específicas para que haja total compatibilidade com cada dispositivo. Portanto, se o seu celular ainda está desprotegido, a culpa é da fabricante!
Sabendo de toda essa história, e dos perigos, é bem sensato que façamos uma análise no celular para descobrir se ele esta vulnerável ou protegido.

Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?

Não é incomum ouvirmos reclamações sobre a baixa autonomia das baterias dos smartphones. Independente do celular em questão, a carga dificilmente consegue perdurar mais do que três ou quatro dias.
É curioso notar que esse quadro se alterou ao longo dos anos. Antes, os celulares “tijolões” contavam com baterias capazes de aturar até uma semana. O problema apareceu com a chegada dos smartphones.
Atualmente, mesmo a adição de baterias de alta capacidade parece não sanar o problema. Mas, afinal, por que elas duram tão pouco? O que consome a carga e inviabiliza a utilização do aparelho por mais tempo?

Visor: o principal vilão


Analisando as mudanças que aconteceram nos celulares, a mais notável está no tamanho do display. A evolução provocada por uma mudança na proposta essencial desses aparelhos resultou no lançamento de sistemas móveis, aplicativos simplificados e jogos especialmente voltados para os gadgets de mão.

Ocorre que software e hardware raramente caminham sozinhos. A indústria não teria como convencer os consumidores a comprarem um aparelho para jogos se a tela continuasse diminuta. Além disso, ela não teria como forçar uma mudança de proposta se os celulares ainda tivessem telas monocromáticas — afinal, de que serviria a web em preto e branco?
Foi justamente esse aumento de tela, combinado com múltiplas cores e níveis elevados de brilho, que causou um grande impacto na autonomia da bateria. Hoje, com displays que podem chegar a ter 6 polegadas, resoluções elevadas, cores vibrantes e luminosidade exagerada, a energia acaba sendo insuficiente para um longo tempo de utilização.
Analisando rapidamente o status  de um Samsung Galaxy Nexus, o Android nos informa que a tela é responsável por consumir mais de 50% da energia disponível. Claro, o display não consome energia quando o celular está em modo de espera, mas, na hora de usar um app, pode ter a certeza de que quanto mais cores e brilho, menor será o tempo de uso do aparelho.

Conectividade constante

Você já deve ter visto um punhado de artigos aqui no Tecmundo falando sobre o consumo de bateria causado pela utilização excessiva do adaptador WiFi. De fato, esse componente consome energia, mas ele não é o único responsável pela conectividade.
Na verdade, a utilização do pacote de dados (seja através do 2G, 3G ou 4G) pode consumir muito mais energia do que o WiFi. Deixar o GPS ligado constantemente também pode contribuir para sua bateria se esgotar rapidamente.

Manter o adaptador Bluetooth sempre ativo e esquecer o NFC ligado são outros fatores que podem reduzir a autonomia da bateria. Quando o celular está em stand-by, tais componentes não consomem tanto, mas pode ter certeza que o tempo de uso do aparelho estará comprometido.
Bom, até agora falamos de elementos comuns, que você provavelmente já tinha alguma noção de que faziam parte dos devoradores de energia. Acontece que há mais um tipo de conectividade que afeta sobremaneira o consumo de energia: a conexão com a torre de celular.
Mesmo quando você não está efetuando uma ligação ou enviando mensagens, seu celular precisa manter contato com a operadora de telefonia móvel. Essa “conversa” entre aparelho e rede acontece em modo silencioso e, no caso do Galaxy Nexus, consome cerca de 10% da carga.
Para desativar essa conexão, você precisa colocar o celular em modo avião — mas é óbvio que isso vai impossibilitar a realização de chamadas. A ideia é válida quando você está em locais em que não há sinal disponível ou quando você precisa economizar muita bateria para uma chamada de emergência.

Gastando energia enquanto dorme

Se você costuma deixar seu celular no stand-by, a sua bateria tende a durar muito mais. Todavia, é importante notar que, mesmo com a tela apagada, diversos processos continuam em execução. E, por incrível que pareça, o consumo no modo espera é bem elevado.
Conforme verificamos, o sistema Android pode consumir até 20% da bateria para manter os principais recursos ativos. Por que ele faz isso? Para garantir respostas imediatas quando você interage com o smartphone.

Quer um exemplo? Na tela de bloqueio, é possível acessar alguns widgets e ativar a câmera rapidamente. Nessas situações, o celular precisa estar usando recursos para que você não precise aguardar o carregamento das funções.
Além disso, quando você deixa o WiFi ligado e o celular bloqueado, o aparelho continua puxando dados da web constantemente para que você receba as últimas atualizações do Facebook, do Google+ e de outras redes que sejam executadas em segundo plano.

Smartphones viraram computadores

Atualmente, os celulares mais poderosos contam com processadores quad-core. Em breve, alguns aparelhos darão os primeiros passos em direção aos chips de oito núcleos (o Galaxy S4 já conta com essa tecnologia, mas os núcleos não são usados simultaneamente).
Não bastasse essa evolução nas unidades de processamento, os atuais celulares também trazem chips gráficos poderosos, os quais garantem a execução de games tridimensionais com gráficos cada vez mais aprimorados.

O problema desses componentes robustos é o aumento no consumo de recursos. Mesmo com um bom gerenciamento de energia, os atuais processadores tendem a consumir muita energia quando estão trabalhando a todo vapor.
O gasto de energia é brutal quando pensamos no seguinte cenário: execução de um jogo 3D com apps rodando em segundo plano. Em um caso desses, o sistema utilizará CPU, GPU, memória RAM, display (que pode estar no brilho máximo), WiFi (dependendo dos softwares que estão em execução) e outros recursos mais.
Basicamente, tudo consome energia, e a soma de todos os gastos resulta em uma autonomia relativamente baixa. Esses são alguns dos motivos que impedem que você use seu aparelho por poucas horas seguidas.
Existem muitas soluções para esse problema, mas poucas são dependentes da pessoa que está utilizando o smartphone. Você pode apenas usar os recursos de forma inteligente, garantindo que sempre haja um tanto de carga para as emergências.
Para as empresas de tecnologia, fica a responsabilidade de desenvolver baterias mais potentes, componentes de hardware mais econômicos e aplicativos inteligentes. Bom, analisando de um ponto de vista otimista, até que os celulares mostram bons resultados, afinal, nós também somos máquinas e nossas baterias também precisam ser recarregadas diariamente.

PS4 será lançado no dia 21 de novembro?


O pessoal do Behind the Games trouxe em seu site uma imagem que pode responder uma das maiores dúvidas que temos atualmente: quando o PS4 vai ser lançado?
A foto, que mostra uma propaganda do console da Sony em uma página do jornal The Sun, exibe a data de maneira clara: 21 de novembro. Tal data se encaixa perfeitamente com o que já foi dito pela empresa (que o console chega no fim do ano), além de ser próximo do Natal, a época de maior procura por eletrônicos.
É claro que, apesar de tudo, a informação pode ser falsa, mas tudo indica que a data seja essa mesmo – quem sabe até mais cedo, visto que a Europa costuma receber produtos do mercado de games alguns dias mais tarde –, já que o The Sun é um jornal famoso no Reino Unido. Resta a nós esperar um anúncio oficial da Sony para confirmar a novidade.
 
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